![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSR1AYEjFKbZFUtURgHKsvhyphenhyphenr9w5Dd28QNUtV7yKb5MSaKhWbS1WKVd-R3NxYoIkMK_WVC2zhZkXPjUn4xWN7Ps16-jmiVZpgrwGqMCMoHnUmj1-YHazHJh3YWl0tp6gOO5wPL0BWc1NmI/s400/800px-Wasamuseet%252C_Stockholm_2006.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEje-iRBbwmbZwhvNTcljBdFPiT2SSqAaV4Ct_dgJFrclPMplp9P0ba9hd-BuIPAWLURCy1wizrLePgpFYWNGk6kNET9P9FVKlDrYIHuHmZk0zqSZDndSMbWjwak87Uo_OoNc0DbyFBDAduV/s400/1380824.jpg)
Entre as inúmeras atrações de Estocolmo, encontra-se o Museu do Vasa (Vasa Museet). O Vasa foi um navio de guerra sueco, do início do século XVII, afundado quando deixava o porto em sua primeira viagem, o que causou uma comoção nacional à época.
Construído por determinação do soberano, com o desafio de se constituir no mais potente vaso de guerra de seu tempo, os seus três mastros principais elevavam-se a mais de 50 metros de altura, suportando uma dezena de velas. Estava equipado com 64 peças de artilharia de diversos calibres, magnificamente decorado com esculturas entalhadas em madeira. A sua equipagem era de 150 homens. No dia 10 de agosto de 1628, poucos minutos após ter soltado ferros para a sua viagem inaugural, completamente carregado, começou a fazer água, naufragando ainda no porto, um acidente que envergonhou o país.
Trezentos e trinta e três anos mais tarde, na década de 1950, o navio foi encontrado imerso no lodo do fundo do porto, que teve a virtude de conservar relativamente intacta a estrutura da embarcação. Iniciou-se assim um dos mais importantes trabalhos de resgate e restauração do nosso tempo, apresentado ao público em um museu histórico temático, onde os visitantes podem observar os diversos aspectos construtivos e de resgate, limpeza, preservação e restauração da embarcação, assim como aspectos da vida cotidiana da Suécia no início do século XVII.
Construído por determinação do soberano, com o desafio de se constituir no mais potente vaso de guerra de seu tempo, os seus três mastros principais elevavam-se a mais de 50 metros de altura, suportando uma dezena de velas. Estava equipado com 64 peças de artilharia de diversos calibres, magnificamente decorado com esculturas entalhadas em madeira. A sua equipagem era de 150 homens. No dia 10 de agosto de 1628, poucos minutos após ter soltado ferros para a sua viagem inaugural, completamente carregado, começou a fazer água, naufragando ainda no porto, um acidente que envergonhou o país.
Trezentos e trinta e três anos mais tarde, na década de 1950, o navio foi encontrado imerso no lodo do fundo do porto, que teve a virtude de conservar relativamente intacta a estrutura da embarcação. Iniciou-se assim um dos mais importantes trabalhos de resgate e restauração do nosso tempo, apresentado ao público em um museu histórico temático, onde os visitantes podem observar os diversos aspectos construtivos e de resgate, limpeza, preservação e restauração da embarcação, assim como aspectos da vida cotidiana da Suécia no início do século XVII.
Actualmente é o museu mais visitado dos países escandinavos, com uma média de 800.000 pessoas por ano.
No comments:
Post a Comment