Uma vez que o tempo ontem não estava bom para um dia de praia, a opção foi visitar alguma exposição. Felizmente o que não falta aqui em Lisboa é oferta cultural variada e de boa qualidade. A escolhida foi a exposição anual World Press Photo 2007, que após muitos anos a decorrer no Centro Cultural de Belém, foi transferida esse ano para o Museu da Electricidade.
Nela é apresentada uma selecção de imagens que pretende mostrar o que de melhor se publicou na imprensa mundial do ano anterior, relembrando os acontecimentos mais marcantes do ano, ao nível internacional. O prémio deste ano foi para o fotógrafo Spencer Platt, do Canadá: uma foto (acima) de um grupo de jovens libaneses conduzindo um carro num bairro de Beirute, após um bombardeamento israelita.
Os temas são variados, mas incide fortemente nos conflitos no mundo, em especial sobre o eterno problema no Oriente Médio (Palestina, Israel, territórios ocupados). Também vai abordar a crise humanitária na região sudanesa do Darfur, as tragédias diárias de milhares de indivíduos africanos que tentam alcançar a Europa em embarcações precárias e ainda grandes catástrofes naturais que ocorrem um pouco por todo o mundo. Há também outras fotos, em menor quantidade, de temas mais brandos, como a natureza, o mundo desportivo, artístico e etc.
Tendo já visto a exposição em anos anteriores, pessoalmente fiquei muitíssimo impressionada com a violência extrema das imagens deste ano. São duras, fortes demais e penso que ninguém consegue ficar indiferente a elas. Diria mesmo chocantes, sinistras. E olhem, quem me conhece sabe que trabalho justamente com essa realidade retratada...
Nela é apresentada uma selecção de imagens que pretende mostrar o que de melhor se publicou na imprensa mundial do ano anterior, relembrando os acontecimentos mais marcantes do ano, ao nível internacional. O prémio deste ano foi para o fotógrafo Spencer Platt, do Canadá: uma foto (acima) de um grupo de jovens libaneses conduzindo um carro num bairro de Beirute, após um bombardeamento israelita.
Os temas são variados, mas incide fortemente nos conflitos no mundo, em especial sobre o eterno problema no Oriente Médio (Palestina, Israel, territórios ocupados). Também vai abordar a crise humanitária na região sudanesa do Darfur, as tragédias diárias de milhares de indivíduos africanos que tentam alcançar a Europa em embarcações precárias e ainda grandes catástrofes naturais que ocorrem um pouco por todo o mundo. Há também outras fotos, em menor quantidade, de temas mais brandos, como a natureza, o mundo desportivo, artístico e etc.
Tendo já visto a exposição em anos anteriores, pessoalmente fiquei muitíssimo impressionada com a violência extrema das imagens deste ano. São duras, fortes demais e penso que ninguém consegue ficar indiferente a elas. Diria mesmo chocantes, sinistras. E olhem, quem me conhece sabe que trabalho justamente com essa realidade retratada...
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